- A frieza com que Dionathan Celestrino cometeu os crimes ficou marcada na história policial de Mato Grosso do Sul. Ainda adolescente, ele seguia um ritual macabro –uma espécie de julgamento– para decidir pelas mortes das vítimas.
Abordadas aleatoriamente, elas eram interrogadas sobre a crença em Deus e a vida sexual. Dionathan concluía que as pessoas que admitiam crer em Deus, mas que já não eram mais virgens, eram "impuras" e, por isso, deveriam morrer.“O interessante é que esse cara parece estar em todo lugar ao mesmo tempo”, brinca um dos policiais que ontem estava de plantão no 11º BPM. Em várias outras cidades do Estado, como Umuarama e Assis Chateaubriand, há comentários semelhantes, mas em nenhum local a sua presença foi confirmada.Para a polícia, a chance desse maníaco estar circulando na região é remota, mesmo assim a orientação é para que as pessoas se mantenham em alerta. “Só não vejo motivo para pânico e se houver alguma denúncia consistente, a polícia vai estar averiguando”, destacou Naim. Em Goioerê, a polícia foi informada de que ele foi avistado na Vila Guaíra, e que até teria pernoitado no cemitério......
-''Não deixe que alguem de sua Cidade seje Outra Vitima ' #Denuncie 190....
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segunda-feira, 25 de março de 2013
O Maníaco da Cruz
Polícia diz que não há indícios do “Maníaco da Cruz” em São Gabriel e nem em Rio Verde.
Promotoria divulga nova foto do "maníaco da cruz" e pede pistas de seu paradeiro
A Polícia Civil de São Gabriel do Oeste, município localizado há 120 quilômetros de Coxim, informa que não há indícios de que Dhionathan Celestino, de 21 anos, conhecido como “Maníaco da Cruz”, esteja na cidade. '' Fikeem sempre espertos''.
Promotoria divulga nova foto do "maníaco da cruz" e pede pistas de seu paradeiro
A Polícia Civil de São Gabriel do Oeste, município localizado há 120 quilômetros de Coxim, informa que não há indícios de que Dhionathan Celestino, de 21 anos, conhecido como “Maníaco da Cruz”, esteja na cidade. '' Fikeem sempre espertos''.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Rapaz de 21 anos é morto
O primeiro homicídio do ano em Goioerê aconteceu às 2h40min deste sábado, 5, na rua Guaíra, na Vila Guaíra, quando dois indivíduos chegaram até a residência onde morava Clayton Leandro Ferreira da Silva, 21, e perguntaram por ele. A pessoa que atendeu aos indivíduos disse que não sabia de Cláyton.
Em ato contínuo, as duas pessoas entraram na residência e se dirigiram até o quarto de Clayton, que estava dormindo, e efetuaram vários disparos de arma de fogo, sendo que alguns deles acertaram a vítima, que morreu no local. Os atiradores.
A polícia foi acionada e foi até o local, onde fez o levantamento da cena do crime, tendo realizado a apreensão de um telefone celular de Clayton, que pode revelar com quem ele conversou nas últimas horas e indicar alguma pista sobre o crime.
Clayton era morador de Cianorte, onde era acusado de ter cometido dois homicídios e sua família se mudou para Goioerê às vésperas do ano novo, supostamente com o objetivo de protegê-lo de alguma vingança.
A polícia trabalha com a possibilidade de que o crime tenha sido praticado por vingança.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Donos de boates pagam R$ 21 MIL de fiança e saem da cadeia
As sete pessoas que estavam presas desde quarta-feira na cadeia pública de Goioerê sob a acusação de manterem casas de prostituição e rufianismo foram colocadas em liberdade na tarde de sexta-feira, depois do pagamento de fiança arbitrada pela juíza substituta Emanuela Costa de Almeida Bueno.
As sete pessoas juntas pagaram mais de R$ 21 mil de fiança, sendo que três delas pagaram três salários mínimos, outras três pagaram cinco salários mínimos e uma delas pagou dez salários mínimos.
Os donos de boate – cinco da zona do baixo meretrício, uma das proximidades e outra do distrito de Jaracatiá – foram presos na tarde de quarta-feira, quando foi realizada uma operação que envolveu mais de 25 policiais, que fechou todas as casas com indícios de exploração da prostituição e levou mais de 40 mulheres para a Delegacia de Polícia.
Apenas os donos de boates – cinco mulheres e dois homens – ficaram presos, sendo que as mulheres que trabalhavam nas casas prestaram declaração como testemunhas e foram liberadas.
Segundo o delegado Fábio Machado dos Santos, tanto as mulheres que trabalham nas boates como os donos, podem voltar para o local, mas as casas não podem mais funcionar como casas de prostituição.
“Nada impede que elas morem no local, mas poderemos realizar novas prisões caso seja constatado que algumas dessas casas esteja explorando a prostituição ou funcionando como local de realização de programas sexuais” – afirmou o delegado Fábio Machado dos Santos.
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