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sábado, 22 de dezembro de 2012

Donos de boates pagam R$ 21 MIL de fiança e saem da cadeia



        As sete pessoas que estavam presas desde quarta-feira na cadeia pública de Goioerê sob a acusação de manterem casas de prostituição e rufianismo foram colocadas em liberdade na tarde de sexta-feira, depois do pagamento de fiança arbitrada pela juíza substituta Emanuela Costa de Almeida Bueno. 
                          As sete pessoas juntas pagaram mais de R$ 21 mil de fiança, sendo que três delas pagaram três salários mínimos, outras três pagaram cinco salários mínimos e uma delas pagou dez salários mínimos.
                          Os donos de boate – cinco da zona do baixo meretrício, uma das proximidades e outra do distrito de Jaracatiá – foram presos na tarde de quarta-feira, quando foi realizada uma operação que envolveu mais de 25 policiais, que fechou todas as casas com indícios de exploração da prostituição e levou mais de 40 mulheres para a Delegacia de Polícia. 
                          Apenas os donos de boates – cinco mulheres e dois homens – ficaram presos, sendo que as mulheres que trabalhavam nas casas prestaram declaração como testemunhas e foram liberadas.
                          Segundo o delegado Fábio Machado dos Santos, tanto as mulheres que trabalham nas boates como os donos, podem voltar para o local, mas as casas não podem mais funcionar como casas de prostituição. 
                          “Nada impede que elas morem no local, mas poderemos realizar novas prisões caso seja constatado que algumas dessas casas esteja explorando a prostituição ou funcionando como local de realização de programas sexuais” – afirmou o delegado Fábio Machado dos Santos.
 

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